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Início > Blog > importância das redes sociais > Você conhece o termo hiperidrose?

Você conhece o termo hiperidrose?

  • Corpo, Paciente, Tratamentos

Diversas situações podem nos fazer suar muito: exercícios físicos, calor, ansiedade. É normal. Mas quando mesmo em repouso ou no frio a transpiração excessiva é constante, ela muda de nome e pode ser um problema: hiperidrose.

Embora o suor exista para manter o corpo frio, pessoas com hiperidrose podem possuir glândulas sudoríparas hiperativas. Essa condição causa muito desconforto, tanto físico como emocional.

O fenômeno de suar transpirar em excesso em áreas localizadas, como rosto, mãos, pés e axilas é chamado de hiperidrose primária ou focal, e afeta de 2% a 3% da população. A hiperidrose primária normalmente surge na infância ou adolescência. E somente cerca de 40% dos pacientes com esse problema procuram ajuda médica.

A hiperidrose pode também ocorrer em outras áreas do corpo de maneira generalizada, e ainda durante o sono. Quando isso ocorre, ela se chama de secundária e pode estar relacionada ao uso de alguma medicação ou a certas doenças sistêmicas.

Condições que podem estar associadas à  hiperidrose:

  • Câncer

  • Síndrome carcinóide

  • Determinados medicamentos e substâncias de abuso

  • Distúrbios de controle de glicose

  • Doença cardíaca

  • Hipertireoidismo

  • Doença pulmonar

  • Menopausa

  • Doença de Parkinson

  • Lesão na medula espinhal

  • Derrame

  • Tuberculose ou outras infecções

Tratamentos

Na ocorrência de hiperidrose secundária, o médico deverá investigar se existe uma doença sistêmica que está provocando este sintoma, ou se está relacionada a alguma medicação.

A hiperidrose primária pode ser tratada com antiperspirantes. Quando isso não é suficiente, o médico poderá indicar outras opções, como:

Aplicação de toxina botulínica: é o tratamento mais realizado atualmente. A toxina bloqueia a liberação de suor nas áreas tratadas. O efeito pode de durar de 6 a 8 meses. Esta aplicação é feita normalmente sob anestesia tópica, e em alguns casos com anestesia local.

Iontoforese: apesar de eficaz, é um tratamento pouco usado atualmente, pois o paciente precisa dispor de 10 a 20 minutos diariamente para realizar o tratamento. Uma leve corrente elétrica é aplicada sobre as áreas afetadas, evitando a secreção do suor por um certo período.

Simpatectomia: é um procedimento cirúrgico realizado por endoscopia. O cirurgião faz a secção do nervo que aciona a transpiração. Alguns pacientes podem desenvolver hiperidrose em alguma outra região do corpo.

Lipoaspiração superficial das axilas: é um procedimento que visa remover as glândulas sudoríparas das axilas. Ela é realizada sob anestesia local e sedação, e sua eficácia depende da técnica aplicada e experiência do cirurgião.

Medicações sistêmicas: drogas anticolinérgicas podem reduzir a transpiração. Porém, a necessidade de uso prolongado e efeitos adversos fazem com que elas sejam prescritas apenas em casos que acometem muitas partes do corpo ou que não respondem aos tratamentos locais.

Microagulhamento com radiofrequência: É realizado sob anestesia local. O Endymed Intensif possui microagulhas de ouro que emitem radiofrequência 3,5 mm abaixo da superfície da pele, destruindo as glândulas sudoríparas. O efeito dura em média 12 meses.

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